Contacto


ANANÁS

Ananas comosus L

Descrição

É uma planta herbácea, perene e monocotiledónea, que alcança 1 a 1,2 metros de altura. O sistema radicial da planta de ananás é muito superficial, normalmente as raízes estão localizadas nos primeiros 15 cm acima do solo, embora possam aprofundar-se até 60 cm ou mais. O caule é curto e grosso de 20 a 25 cm de comprimento, 2,3 a 3,5 cm de largura na base e 5,5 a 6,5 cm na parte superior, provido no ápice de tecido meristemático que dá origem às folhas, durante a fase vegetativa e no tempo de floração, ao pedúnculo da inflorescência. O caule é coberto de folhas lanceoladas, as quais são envolventes e estão dispostas em forma de espiral, encontradas num número de 70 a 80 folhas por planta. Tem brotos localizados nos eixos das folhas, ramos laterais chamados filhos ou rebentos, que se originam e garantem a frutíferação nos anos seguintes. As folhas são grandes, estreitas, fibrosas, em roseta, estriadas, inseridas no caule, margem com espinhos ou livres destas, dependendo da variedade. A forma e o comprimento das folhas varia de acordo com a sua posição na planta. A folha na parte superior é lisa, a inferior apresenta ranhuras lineares longitudinais, onde os estomas estão localizados. Os sulcos têm tricomas, constituindo uma espécie de serosidade branca prateada.

 

O fruto é uma inflorescência do tipo cachos, com cada um dos frutos simples ou fruticos, originários do desenvolvimento de uma flor completa, trimera, localizada na axila de uma bráctea e provida de três sépalas carnudas, três pétalas e seis estames dispostos em dois planos e um pistilo com óvulo tricarpelar, um estilete e três estigmas. Óvulos dispostos em filas de 14 a 20 do tipo baga, inseridos no eixo central ou medula, em disposição espiral e intimamente ligados uns aos outros. No ápice do fruto há um grupo de folhas chamadas coroa. A casca é formada pelo encontro das brácteas, das sépalas e do tecido dos ovários que dão origem aos fruticos. A parte comestível do fruto é a polpa suculenta, formada pelas paredes das brácteas dos fruticos e pelo tecido parenquimartoso que o liga entre si, com a porção externa da casca e o eixo central. A coroa é um crescimento curto com folhas que se desenvolvem sobre o fruto. A sua origem é diferente da dos brotos e dos rebentos. É a continuação do meristemo original, do caule principal da planta, depois do seu crescimento através do fruto. Pertence à  família Bromeliaceae.

 

O ananás é originário da América do Sul, especificamente do Brasil, mas hoje em dia cultiva-se em muitos países com um clima quente. O ananás comercial cultivado (Ananas comusus) tem origem na África do Sul tropical e subtropical. A maior parte do ananás cultivado no Hemisfério Ocidental vem do Hawai, Porto Rico e México. A sua estação natural é o inverno no hemisfério norte, que coincide com a temporada de verão no hemisfério sul, de onde provém a maior produção. O amadurecimento da primeira colheita ocorre entre 18 a 24 meses após a plantação. O ananás só amadurece bem na planta. Se for colhido quando ainda não está maduro, de forma a facilitar o seu transporte, torna-se ácido e pobre em nutrientes.

 

Também é conhecido pelo nome de abacaxi, abacaxi americano, abacaxi tropical, abacaxi açucarado.

 

Parte utilizada

Usam-se o frutos e o caule (este último tem uma maior concentração de bromelaina).

 

Princípios ativos

* Fruto:

 

Enzimas proteolíticas (pectases, invertases, desmolases, proteases e, acima de tudo, bromelina ou bromelaina).

Ácidos orgânicos: cítrico, ascórbico e málico. Estes são responsáveis pelo seu sabor ácido e potenciam a ação da vitamina C na absorção do ferro da dieta.

Vitaminas A, B e C, e em menor quantidade em vitamina B1, B6 e ácido fólico.

Hidratos de carbono: o ananás contém cerca de 11% de hidratos de carbono, a maioria dos quais são açúcares de assimilação rápida (sacarose e frutose, principalmente) e o seu conteúdo aumenta à medida que o fruto amadurece.

Sais minerais: potássio (200 g. de ananás pode cobrir 9% das necessidades diárias recomendadas de potássio), iodo, magnésio, manganês, cobre, cálcio, fósforo, ferro, enxofre.

Fibra abundante (celulose, hemicelulose e lignanos), no coração.

Matérias gordas. O ananás quase não contém gordura (100 g. de ananás contém 0,2 g. de gordura).

- Bromelaína:

 

A bromelaína dos caules é uma glicoproteína básica, cuja parte açucarada é um oligossacarídeo, que não é indispensável para a atividade proteolíptica. Tem um local ativo com um agrupamento tiol (SH) livre. A bromelaína dos frutos, não é certo que seja uma glicoproteína, mas é uma protease ácida. A bromelaína apresenta-se em dupla quantidade nos frutos imaturos e está quase ausente na zona central e periférica da inflorescência.

 

É ativa contra todos os tipos de substratos proteicos, amidos e ésteres de aminoácidos, mas destaca-se a sua ação nas ligações peptídicas das cadeias de peptídeos curtos. Tem preferência na rutura da ligação peptídica das proteínas, nas uniões dos a.a. Arginina-Alanina, Alanina-Glutamina, Leucina-Lisina e Glicine-Arginina. Hidrolisa a caseína do leite. Ativa-se e inibe-se pelos mesmos agentes que a papaina. A bromelaína é desativada com a temperatura, pelo que é difícil estar presente em abacaxi conservado ou enlatado, que tenha sido submetido à ação do calor. Para apreciar as propriedades da bromelaína, é necessário consumir ananás fresco. A sua intensa atividade proteolítica não se modificada na zona do pH compreendido entre 3,5 e 8, ou seja, pode exercer a sua ação tanto em ambiente gástrico como intestinal.

 

A absorção da bromelaína ao nível do trato gastrointestinal é escassa (absorve-se intacta, sem desnaturalizar 40%), sendo expelida pela urina, a maior parte é eliminada pelas fezes depois de exercer a sua ação durante a digestão, pelo que não provoca reações adversas. A maior concentração das enzimas do extrato de ananás encontra-se no sangue, uma hora depois de ser administrado.

 

Ação farmacológica

* Fruto:

 

Digestivo: As enzimas proteolíticas do ananás promovem a degradação das proteínas e a sua digestão.

Anti-inflamatório. Foi provado o efeito anti-inflamatório da bromelaína, tanto em ensaios animais como em humanos.

Num ensaio clínico aleatório, duplo-cego e controlado por placebo , provou-se a capacidade anti-inflamatória da bromelaína. Foi administrado placebo a um grupo e a outro 80 mg de bromelaína/8 horas a 100 indivíduos que iam ser submetidos a uma cirurgia odontológica. O tratamento começou no dia anterior à intervenção e continuou durante cinco dias. No primeiro dia registou-se uma diminuição da inflamação de 7,5% no grupo da bromelaína. Durante os dias 2 e 3 houve uma diminuição da inflamação de 15,9% e 20%, respectivamente.

 

Antiagregante plaquetário e fibrinolítico, por ativação do plasminogénio do tecido. Observou-se que o extrato de ananás melhora a conversão do plasminogénio em plasmina, o que limita a difusão do processo da coagulação através da degradação da fibrina.

Hipolipemiante.

Diurético e uricossúrico.

Calmante da tosse e expectorante (açúcares e ácidos orgânicos).

Vermífugo suave.

Hipoglicémico.

Alguns autores consideram-no útil em casos de celulite e em dietas de emagrecimento, devido ao seu efeito redutor do apetite (ação anorexígena), ao qual se atribui a capacidade de desintegrar a acumulação de gordura, não só ao longo do sistema digestivo, mas também nos depósitos subcutâneos, pelo que se acredita que facilita a sua mobilização e evacuação do corpo.

* Bromelaína:

 

Tem uma atividade proteolítica análoga à papaina. Realiza a sua ação no estômago e no intestino, facilitando a digestão das proteínas. Esta enzima decompõe a molécula proteica para dar outras mais pequenas e liberta aminoácidos, que são absorvidos pelo organismo.

Tem também uma ação antiedematosa (está em relação com os grupos sulfidrilos ou tiois ativos na enzima) e anti-inflamatória (de ação superior à aspirina), aumentando a permeabilidade dos tecidos, por inibição da síntese de PGE2.

De acordo com inúmeros autores, a bromelaína, interage com o metabolismo dos eicosanóides, inibindo parcialmente o bloqueio da tromboxano-sintetase e estimulando a produção de composto com ação anti-inflamatória e vasoconstritora; a atividade anti-exudativa é acompanhada por uma diminuição na atividade das PGE2.

Ação antiateromatosa, favorecendo a libertação do colesterol, diminuindo o PGE2 e o tromboxano, por um lado, e aumentando o IGP2, por outro.

A bromelaína inibe, experimentalmente, a agregação de plaquetas, induzida pelo colagénio, bloqueando parcialmente a tromboxano-sintetase, ao contrário da aspirina e dos AINES que, geralmente, atuam inibindo a ciclooxigenase. Por isso, atua como preventivo nos enfartes do miocárdio e nas anginas de peito. Também é utilizado com sucesso na prevenção da trombose e tromboflebite.

Em estudos realizados pelo Dr. Nieper, na Alemanha Ocidental, observou-se que se administrasse diariamente 400 a 1000 mg de bromelaína a pacientes com angina de peito, os sintomas desapareciam em todos eles após um período entre 4 e 90 dias, em função da gravidade da esclerose coronária. O Dr. Nieper atribuiu este efeito à capacidade da bromelaína em quebrar as placas de fibrina nos vasos sanguíneos.

 

Uma incrível terapia cardíaca, que utiliza magnésio e potássio com bromelaína, demonstrou mais de 95% de sucesso na prevenção de enfartes do miocárdio. O Dr. Gari Gordon, de Sacramento (Califórnia), utilizou o regime acima em 700 dos seus pacientes cardíacos, durante um período de 2 anos; 85% deles tiveram melhorias significativas nos sintomas. O magnésio e o potássio atuam, fortalecendo o coração, e a bromelaína atua como uma bomba de limpeza para as artérias coronárias, prevenindo o estreitamento destas artérias.

 

Hipoviscosinante das mucosidades, promovendo a penetração de outros princípios ativos.

A bromelaína também tem demonstrado ter atividade antineoplásica ao inibir, in vitro, o crescimento das células tumorais e induzir a indiferenciação das células da leucémicas. Os efeitos antineoplásticos da bromelaína explicam-se pela sua atividade fibrinolítica e inibidora da agregação plaquetária.

Outros estudos, nos quais se utilizou o extrato de ananás em doentes com cancro:

 

Num estudo de 1972, com doze pacientes com cancro da mama e nos ovários, as mulheres receberam 600 mg por dia, de seis meses a vários anos. Os resultados relatados foram a resolução de algumas das massas cancerígenas e uma diminuição das metástases.

Foi demonstrado que o extrato de ananás induz a produção de citocinas nas células mononucleares do sangue periférico humano. Há um aumento na produção do fator de necrose tumoral, interleucina 1 beta, interleucina 6, dependendo da dose e do tempo.  Esta capacidade do extrato de ananás para induzir a produção de citocinas pode explicar os efeitos antitumorais observados.

Aumenta a absorção de certos medicamentos. A bromelaína aumenta a absorção da amoxicilina. Observou-se que 80 mg de bromelaína, coadministrados com a amoxicilina, aumentava os níveis de plasma do antibiótico, embora o mecanismo desta interação seja desconhecido. Uma publicação antiga também relata que a bromelaína melhora a ação antibacteriana de alguns antibióticos, como a penicilina, o cloranfenicol e a eritromicina no tratamento de várias infeções, e os pacientes que não tinham respondido ao tratamento, anteriormente, foram curados ao adicionar bromelaína 4 vezes por dia. Alguns médicos prescrevem doses de bromelaína de 2.400 u.d.g (unidades dissolventes de gelatina).

Antiparasitária. A bromelaína destrói a cobertura de citina, que protege os parasitas intestinais contra a ação digestiva e destrutiva dos sucos gástricos. Ficando assim desprotegidos, os parasitas são destruídos pela digestão intestinal e expulsos do organismo.

Prevenção da diarreia. Estudos científicos realizados com extrato de ananás, ricos em bromelaína, mostraram que esta enzima pode prevenir a diarreia causada por alguns microrganismos, como o Vibrium cholerae e a Escherichia coli. Parece que a bromelaína funciona, pelo menos parcialmente, ao mudar os recetores no intestino delgado para que as bactérias patogénicas não se possam aderir à parede intestinal e provocar diarreia.

Indicações

* Em uso interno:

 

Alterações digestivas: dispepsias hipo-secretoras, dispepsias funcionais devido à insuficiência  secretora gástrica (hipoclorídria), insuficiência pancreática exócrina, intestino irritável, aerofagias e flatulência, digestão difícil com sensação de peso e inchaço após as refeições,  atonias digestivas, gastrite crónica, diarreia, prisão de ventre ou obstipação, vermes intestinais, hemorróidas.

Sequelas de várias afeções intestinais: amebiase, parasitose, etc.

Alterações osteoarticulares: reumatismo, algaliaria, artrite, gota, etc.

Edema pós-operatório e pós-traumático.

Bronquite, sinusite nasal e paranasal, enfisema, asma, mucoviscidose.

Celulite, obesidade.

Traumatologia: hematomas, entorses, fraturas, luxações.

Inflamações dentárias: estomatite, abcessos dentários, extrações dentárias.

Outros: urolitíase, arteriosclerose.

* Em uso externo:

 

Lesões cutâneas, limpeza de feridas, queimaduras e ulcerações tróficas.

Após uma cirurgia, o extrato de ananás pode ajudar a diminuir a produção de aderências indesejáveis, além de ter a capacidade de reduzir o edema e diminuir a dor, ao diminuir a inflamação. Vários estudos clínicos duplo-cegos e controlados por placebo foram realizados em relação a episiotomias e outras cirurgias da cavidade oral, obtendo-se resultados positivos na recuperação.

 

Faringite ulcerada (gargarejos).

Contraindicações

Hipersensibilidade à bromelaína.

Doença renal que requer dietas baixas em potássio.

O consumo de ananás não é recomendado em pessoas que sofrem de úlcera gastroduodenal e gastrite aguda devido ao seu teor em ácidos e à sua capacidade de aumentar a produção de sucos gástricos, o que causaria um agravamento da sintomatologia.

De acordo com alguns autores, o sumo de ananás verde é tóxico e é usado como purgativo e abortivo. No entanto, outros autores indicam que a sua utilização é segura durante a gravidez.

Os componentes do ananás são excretados em quantidades insignificantes com o leite materno, pelo que a sua utilização durante a lactação é aceitável.

Precauções e Interações com medicamentos

O ananás deve ser usado com cuidado, em caso de distúrbios de coagulação, pois pode favorecer o aparecimento de hemorragias.

 

Interações com medicamentos:

 

Heparina. O ananás pode aumentar os efeitos da heparina, favorecendo o aparecimento de hemorragias.

Anticoagulantes orais. O ananás pode aumentar os efeitos dos anticoagulantes, promovendo o aparecimento de hemorragias.

Antiagregantes plaquetários. O ananás pode aumentar os efeitos dos antiagregantes plaquetários, favorecendo o aparecimento de hemorragias.

Tetraciclinas. O ananás pode potenciar os efeitos e a toxicidade das tetraciclinas, ao aumentar os níveis séricos das mesmas.

Efeitos secundários e toxicidade

Não foram reportadas reações adversas nas doses terapêuticas recomendadas. Em doses elevadas, em tratamentos crónicos ou em indivíduos particularmente sensíveis, podem ocorrer reações adversas:

 

Digestivo. Raramente pode causar gastralgia ou diarreia.

Alérgicas/dermatológicas. O ananás pode provocar, raramente, reações de hipersensibilidade.

Nos ensaios com animais foi estabelecido que a dose letal 50 (LD50) é de 85,2 mg/kg nos ratos, 30-35 mg/kg em ratas e 20 mg/kg em coelhos.

Estudos

Estudos sobre o seu efeito benéfico sobre o aparelho digestivo:

* Prawang T, Sukontason K, Sukontason KL, Choochote W, Piangjai S. Department of Parasitology, Faculty of Medicine, Chiang Mai University, Chiang Mai, Thailand. Pineapple juice as an agent for the digestion of fish prior to the harvesting of metacercariae. Southeast Asian J Trop Med Public Health. 2002;33 Suppl 3:99-102. PMID: 12971486 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Hale LP. Department of Pathology, Duke University Medical Center, 213 A Davison Bldg, Box 3712, Durham, NC 27710, USA. Proteolytic activity and immunogenicity of oral bromelain within the gastrointestinal tract of mice. Int Immunopharmacol. 2004 Feb;4(2):255-64. PMID: 14996417 [PubMed-in process].

* Bernkop-Schnurch A, Giovanelli R, Valenta C. Center of Pharmacy, University of Vienna, Austria. Peroral administration of enzymes: strategies to improve the galenic of dosage forms for trypsin and bromelain. Drug Dev Ind Pharm. 2000 Feb;26(2):115-21. PMID: 10697748 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Felton GE. Does kinin released by pineapple stem bromelain stimulate production of prostaglandin E1-like compounds?. Hawaii Med J. 1977 Feb;36(2):39-47. PMID: 323193 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua ação antihelmíntica:

* Githiori JB, Hoglund J, Waller PJ, Baker RL. International Livestock Research Institute, Nairobi, Kenya. Evaluation of anthelmintic properties of some plants used as livestock dewormers against Haemonchus contortus infections in sheep. Parasitology. 2004 Aug;129(Pt 2):245-53. PMID: 15376783 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Hordegen P, Hertzberg H, Heilmann J, Langhans W, Maurer V. Department of Veterinary Parasitology, Research Institute of Organic Agriculture, Ackerstrasse, CH-5070 Frick, Switzerland. The anthelmintic efficacy of five plant products against gastrointestinal trichostrongylids in artificially infected lambs. Vet Parasitol. 2003 Nov 3;117(1-2):51-60. PMID: 14597279 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua ação anti-inflamatoria e antiedematosa:

* Gaspani L, Limiroli E, Ferrario P, Bianchi M. Department of Pharmacology, University of Milan, Italy. In vivo and in vitro effects of bromelain on PGE2 and SP concentrations in the inflammatory exudate in rats. Pharmacology. 2002 May;65(2):83-6. PMID: 11937778 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Vellini M, Desideri D, Milanese A, Omini C, Daffonchio L, Hernandez A, Brunelli G. Possible involvement of eicosanoids in the pharmacological action of bromelain. Arzneimittelforschung. 1986;36(1):110-2. PMID: 3006709 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Sugio K, Daly JW. Effect of forskolin on alterations of vascular permeability induced with bradykinin, prostaglandin E1, adenosine, histamine and carrageenin in rats. Life Sci. 1983 Jul 4;33(1):65-73. PMID: 6683350 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Hotz G, Frank T, Zoller J, Wiebelt H. Antiphlogistic effect of bromelaine following third molar removal. Dtsch Zahnarztl Z. 1989 Nov;44(11):830-2. PMID: 2700702 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste ensaio clínico aleatório, duplo cego e controlado por placebo  comprovou-se a capacidade anti-inflamatória da bromelaína. Administrou-se placebo ou 80 mg de bromelaína/8 horas, a 100 indivíduos que iam ser submetidos a uma intervenção cirúrgica odontológica. O tratamento começou no dia antes da intervenção e continuou por cinco dias. No primeiro dia viu-se uma diminuição da inflamação de 7.5% no grupo da bromelaína. Durante os dias 2 e 3 registou-se uma diminuição da inflamação de 15.9% e de 20%, respectivamente.

* Heyll U, Munnich U, Senger V. Abteilung Medizinische Beratung, Deutsche Krankenversicherung AG, Koln. Proteolytic enzymes as an alternative in comparison with nonsteroidal anti-inflammatory drugs (NSAID) in the treatment of degenerative and inflammatory rheumatic disease: systematic review. Med Klin (Munich). 2003 Nov 15;98(11):609-15. PMID: 14631536 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Walker AF, Bundy R, Hicks SM, Middleton RW. Hugh Sinclair Unit of Human Nutrition, The University of Reading, UK. Bromelain reduces mild acute knee pain and improves well-being in a dose-dependent fashion in an open study of otherwise healthy adults. Phytomedicine. 2002 Dec;9(8):681-6. PMID: 12587686 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Kamenicek V, Holan P, Franek P. Chirurgicke oddeleni nemocnice, Bilovec. Systemic enzyme therapy in the treatment and prevention of post-traumatic and postoperative swelling. Acta Chir Orthop Traumatol Cech. 2001;68(1):45-9. PMID: 11706714 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Lodter JP, Maure G, Duffaut D. Evaluation of the activity of a antibiotic-anti-inflammatory agent combination by studying the gingival fluid. Chir Dent Fr. 1982 May 6;52(157):45-8. PMID: 7049614 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Seligman B. Bromelain: an anti-inflammatory agent. Angiology. 1962 Nov;13:508-10. PMID: 13992714 [PubMed-OLDMEDLINE for Pre1966].

Estudo sobre o seu efeito benéfico na osteoartrite:

* Akhtar NM, Naseer R, Farooqi AZ, Aziz W, Nazir M. Pakistan King Edward Medical College Lahore, Mayo Hospital, Lahore, Pakistan. Oral enzyme combination versus diclofenac in the treatment of osteoarthritis of the knee - a double-blind prospective randomized study. Clin Rheumatol. 2004 Oct;23(5):410-5. Epub 2004 Jul 24. PMID: 15278753 [PubMed-in process].

* Tilwe GH, Beria S, Turakhia NH, Daftary GV, Schiess W. Department of Medicine, GS Medical College and KEM Hospital, Mumbai. Efficacy and tolerability of oral enzyme therapy as compared to diclofenac in active osteoarthrosis of knee joint: an open randomized controlled clinical trial. J Assoc Physicians India. 2001 Jun;49:617-21. PMID: 11584936 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Rovenska E, Svik K, Stancikova M, Rovensky J. Research Institute of Rheumatic Diseases, Nabrezie I. Krasku 4, 921 01 Piest'any, Slovak Republic. Inhibitory effect of enzyme therapy and combination therapy with cyclosporin A on collagen-induced arthritis. Clin Exp Rheumatol. 2001 May-Jun;19(3):303-9. PMID: 11407084 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Klein G, Kullich W. Sonderkrankenanstalt fur rheumatische Erkrankungen und Herz-Kreislaufkrankheiten der PVArb, Saalfelden. Reducing pain by oral enzyme therapy in rheumatic diseases. Wien Med Wochenschr. 1999;149(21-22):577-80. PMID: 10666820 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre o seu efeito benéfico nas entesopatias:

* Zemanova K, Svitkova-Herenyiova D, Navratil L, Foltynova V. Institute of Biophysics, First Medical Faculty of Charles University, Salmovska 1, 120 00 Prague 2, Czech Republic. Our experiences with combination of enzyme therapy and laser therapy in enthesopathies. Sb Lek. 2000;101(3):249-54. PMID: 11220153 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre o seu efeito preventivo da diarreia:

* Monge R, Arias ML, Antillon F, Utzinger D. Facultad de Microbiologia, Universidad de Costa Rica. Microbiological quality of street sold fruits in San Jose, Costa Rica. Arch Latinoam Nutr. 1995 Jun;45(2):117-21. PMID: 8729262 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Chandler DS, Mynott TL. Victorian Institute of Animal Science, Attwood, Australia. Bromelain protects piglets from diarrhoea caused by oral challenge with K88 positive enterotoxigenic Escherichia coli. Gut. 1998 Aug;43(2):196-202. PMID: 10189844 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Mynott TL, Guandalini S, Raimondi F, Fasano A. Department of Medicine, Center for Vaccine Development, University of Maryland School of Medicine, Baltimore, USA. Bromelain prevents secretion caused by Vibrio cholerae and Escherichia coli enterotoxins in rabbit ileum in vitro. Gastroenterology. 1997 Jul;113(1):175-84.Erratum in: Gastroenterology 1997 Oct;113(4):1425. PMID: 9207276 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Mynott TL, Luke RK, Chandler DS. School of Agriculture, La Trobe University, Bundoora, Victoria, Australia. Oral administration of protease inhibits enterotoxigenic Escherichia coli receptor activity in piglet small intestine. Gut. 1996 Jan;38(1):28-32. PMID: 8566855 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre o seu efeito benéfico a nível respiratório:

* Hong HT, Nose A, Agarie S. Faculty of Agriculture, Saga University, 1 Honjo-machi, Saga, 840-8502, Japan. Respiratory properties and malate metabolism in Percoll-purified mitochondria isolated from pineapple, Ananas comosus (L.) Merr. cv. smooth cayenne. J Exp Bot. 2004 Oct;55(406):2201-11. Epub 2004 Sep 10. PMID: 15361538 [PubMed-in process].

* Thornhill SM, Kelly AM. Northwestern Health Sciences University College of Chiropractic, Bloomington, MN 55431, USA. Natural treatment of perennial allergic rhinitis. Altern Med Rev. 2000 Oct;5(5):448-54. PMID: 11056414 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* De Assumpcao IT. Clinical experimentation with a new enzyme-antibiotic-expectorant combination in the treatment of acute and chronic laryngeo-tracheo-bronchitis. Rev Bras Med. 1971 Dec;28(12):659-63. PMID: 5145756 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Suzuki K, Niho T, Yamada H, Yamaguchi K, Ohnishi H. Experimental study of the effects of bromelain on the sputum consistency in rabbits. Nippon Yakurigaku Zasshi. 1983 Mar;81(3):211-6. PMID: 6862320 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre o seu efeito diurético:

* Sripanidkulchai B, Wongpanich V, Laupattarakasem P, Suwansaksri J, Jirakulsomchok D. Faculty of Medicine, Khon Kaen University, 40002, Khon Kaen, Thailand. Diuretic effects of selected Thai indigenous medicinal plants in rats. J Ethnopharmacol. 2001 May;75(2-3):185-90. PMID: 11297849 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua atividade antifúngica:

* Tawata S, Taira S, Kobamoto N, Zhu J, Ishihara M, Toyama S. Department of Bioscience and Biotechnology, College of Agriculture, University of the Ryukyus, Okinawa, Japan. Synthesis and antifungal activity of cinnamic acid esters. Biosci Biotechnol Biochem. 1996 May;60(5):909-10. PMID: 8704323 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre o seu efeito benéfico nas feridas:


* Rowan AD, Christopher CW, Kelley SF, Buttle DJ, Ehrlich HP. Biochemistry Department, Strangeways Research Laboratory, Cambridge, UK. Debridement of experimental full-thickness skin burns of rats with enzyme fractions derived from pineapple stem. Burns. 1990 Aug;16(4):243-6. PMID: 2257064 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre as propriedades da bromelaína:


* Taussig SJ, Batkin S. Department of Food Science and Human Nutrition, School of Tropical Agriculture, University of Hawaii, Honolulu. Bromelain, the enzyme complex of pineapple (Ananas comosus) and its clinical application. An update. J Ethnopharmacol. 1988 Feb-Mar;22(2):191-203. PMID: 3287010 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Maurer HR. Department of Biochemistry, Molecular Biology and Biotechnology, Institute of Pharmacy, Freie Universitat Berlin, Germany. Bromelain: biochemistry, pharmacology and medical use. Cell Mol Life Sci. 2001 Aug;58(9):1234-45. PMID: 11577981 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Taussig SJ. The mechanism of the physiological action of bromelain. Med Hypotheses. 1980 Jan;6(1):99-104. PMID: 7382892 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Taussig SJ, Yokoyama MM, Chinen A, Onari K, Yamakido M. Bromelain: a proteolytic enzyme and its clinical application. A review. Hiroshima J Med Sci. 1975 Sep;24(2-3):185-93. Review. PMID: 780325 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Hausamen TU. Letter: Bromelains. Dtsch Med Wochenschr. 1974 Feb 15;99(7):315-6. PMID: 4818236 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudo sobre o efeito benéfico al bromelaína na colite ulcerosa:


* Kane S, Goldberg MJ. Use of bromelain for mild ulcerative colitis. Ann Intern Med. 2000 Apr 18;132(8):680. PMID: 10766699 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudo sobre o efeito benéfico da bromelaína no glioma:


* Tysnes BB, Maurer HR, Porwol T, Probst B, Bjerkvig R, Hoover F. Department of Anatomy and Cell Biology, University of Bergen, Bergen N-5009, Norway. Bromelain reversibly inhibits invasive properties of glioma cells. Neoplasia. 2001 Nov-Dec;3(6):469-79. PMID: 11774029 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre a sua ação antitumoral:


* Batkin S, Taussig S, Szekerczes J. Modulation of pulmonary metastasis (Lewis lung carcinoma) by bromelain, an extract of the pineapple stem (Ananas comosus). Cancer Invest. 1988;6(2):241-2. PMID: 3378194 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Taussig SJ, Szekerczes J, Batkin S. Inhibition of tumour growth in vitro by bromelain, an extract of the pineapple plant (Ananas comosus). Planta Med. 1985 Dec(6):538-9. PMID: 4095199 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Neste estudo demonstrou que a bromelaína tem uma atividade antineoplásica por inibir, in vitro, o crescimento de células tumorais e induz a indiferenciação das células leucémicas. Os efeitos antineoplásicos da bromelina explicam-se pela sua atividade fibrinolítica e inibidora da agregação plaquetária.


* Wallace JM. Nutritional Solutions, Inc., 2935 North, 1000 East, North Logan, UT 84341, USA. Nutritional and botanical modulation of the inflammatory cascade--eicosanoids, cyclooxygenases, and lipoxygenases--as an adjunct in cancer therapy. Integr Cancer Ther. 2002 Mar;1(1):7-37; discussion 37. PMID: 14664746 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Hale LP, Greer PK, Sempowski GD. Department of Pathology, Duke University, Durham, NC 27710, USA. Bromelain treatment alters leukocyte expression of cell surface molecules involved in cellular adhesion and activation. Clin Immunol. 2002 Aug;104(2):183-90. PMID: 12165279 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Desser L, Holomanova D, Zavadova E, Pavelka K, Mohr T, Herbacek I. Institute of Cancer Research, University of Vienna, Austria. Oral therapy with proteolytic enzymes decreases excessive TGF-beta levels in human blood. Cancer Chemother Pharmacol. 2001 Jul;47 Suppl:S10-5. PMID: 11561866 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Engwerda CR, Andrew D, Murphy M, Mynott TL. Department of Infectious and Tropical Diseases, London School of Hygiene and Tropical Medicine, Keppel Street, London, WC1E 7HT, United Kingdom. Bromelain activates murine macrophages and natural killer cells in vitro. Cell Immunol. 2001 May 25;210(1):5-10. PMID: 11485347 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Batkin S, Taussig SJ, Szekerezes J. Cancer Research Center, University of Hawaii, Honolulu 96813. Antimetastatic effect of bromelain with or without its proteolytic and anticoagulant activity. J Cancer Res Clin Oncol. 1988;114(5):507-8. PMID: 3182910 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Eckert K, Grabowska E, Stange R, Schneider U, Eschmann K, Maurer HR. Institut fur Pharmazie der Freien Universitat Berlin, Berlin, Germany. Effects of oral bromelain administration on the impaired immunocytotoxicity of mononuclear cells from mammary tumor patients. Oncol Rep. 1999 Nov-Dec;6(6):1191-9. PMID: 10523679 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Goldstein N, Taussig SJ, Gallup JD, Koto V. Bromelain as a skin cancer preventive in hairless mice. Hawaii Med J. 1975 Mar;34(3):91-4. PMID: 1120661 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Maurer HR, Hozumi M, Honma Y, Okabe-Kado J. Bromelain induces the differentiation of leukemic cells in vitro: an explanation for its cytostatic effects?. Planta Med. 1988 Oct;54(5):377-81. PMID: 3200929 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre a sua capacidade de aumentar a absorção do ferro:


* Ballot D, Baynes RD, Bothwell TH, Gillooly M, MacFarlane BJ, MacPhail AP, Lyons G, Derman DP, Bezwoda WR, Torrance JD. The effects of fruit juices and fruits on the absorption of iron from a rice meal. Br J Nutr. 1987 May;57(3):331-43. PMID: 3593665 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre o seu efeito antiagregante plaquetário:


* Metzig C, Grabowska E, Eckert K, Rehse K, Maurer HR. Institute of Pharmacy, Free University of Berlin, Germany. Bromelain proteases reduce human platelet aggregation in vitro, adhesion to bovine endothelial cells and thrombus formation in rat vessels in vivo. In Vivo. 1999 Jan-Feb;13(1):7-12. PMID: 10218125 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Morita AH, Uchida DA, Taussig SJ, Chou SC, Hokama Y. Chromatographic fractionation and characterization of the active platelet aggregation inhibitory factor from bromelain. Arch Int Pharmacodyn Ther. 1979 Jun;239(2):340-50. PMID: 485732 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Cirelli MG, Smyth RD. Effects of bromelain anti-edema therapy on coagulation, bleeding, and prothrombin times. J New Drugs. 1963 Jan-Feb;3:37-9. PMID: 14021409 [PubMed-OLDMEDLINE for Pre1966].


* Heinicke RM, van der Wal L, Yokoyama M. Effect of bromelain (Ananase) on human platelet aggregation. Experientia. 1972 Jul 15;28(7):844-5. PMID: 4658882 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Sano T, Yokoyama M. Inhibitory effect of proteolytic enzymes on platelet aggregation induced by ADP or thrombin. Experientia. 1971 Oct 15;27(10):1179-81. PMID: 5127870 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudo sobre o seu efeito fibrinolítico:


* Ako H, Cheung AH, Matsuura PK. Isolation of a fibrinolysis enzyme activator from commercial bromelain. Arch Int Pharmacodyn Ther. 1981 Nov;254(1):157-67. PMID: 7199897 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Felton GE. Fibrinolytic and antithrombotic action of bromelain may eliminate thrombosis in heart patients. Med Hypotheses. 1980 Nov;6(11):1123-33. PMID: 6256612 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Miyatani K, Takahata J, Fukui I. The effect of bromelain on fibrinolytic and antifibrinolytic enzyme systems (author's transl). Rinsho Byori. 1975 Mar;23(3):201-4. PMID: 125811 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Cole ER. Hydrolysis of L-histidine methyl ester. II. Activity of various proteolytic enzymes with special reference to activators of human plasminogen. Thromb Diath Haemorrh. 1968 Jul 31;19(3):334-45. PMID: 4236821 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre o seu efeito antihipertensivo:


* Gutfreund AE, Taussig SJ, Morris AK. Effect of oral bromelain on blood pressure and heart rate of hypertensive patients. Hawaii Med J. 1978 May;37(5):143-6. PMID: 659096 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre o seu efeito benéfico nas tromboflebitis:


* Gray LF. Thrombosis of the central retinal vein and its treatment with ananase. South Med J. 1969 Jan;62(1):11 passim. PMID: 5773115 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Seligman B. Oral bromelains as adjuncts in the treatment of acute thrombophlebitis. Angiology. 1969 Jan;20(1):22-6. PMID: 4885019 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Tessler L. Bromelines in phlebology. Phlebologie. 1965 Apr-Jun;18(2):137-41. PMID: 5829341 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre a sua capacidade de aumentar a absorção de determinados medicamentos:


* Takano T, Ishikawa H, Yoshioka M, Oguro Y. Effect of bromelain in increasing blood levels of antibiotics given intraduodenally. Jpn J Antibiot. 1973 Apr;26(2):154-6. PMID: 4542541 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Renzini G, Varengo M. Absorption of tetracycline in presence of bromelain after oral administration. Arzneimittelforschung. 1972 Feb;22(2):410-2. PMID: 4623701 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Goguel S, Valognes B, Lecacheux B, Monteard J, Achelle P. The combination of oxytetracycline with the factor of proteolytic diffusion: the bromolains. Sci Rech Odontostomatol. 1971 Mar;3:45. PMID: 5282389 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Vasconcelos W. Therapeutic study of the action of an enzyme-antibiotic combination in the treatment of cutaneous infections. Rev Bras Med. 1969 Oct;26(10):616-9. PMID: 5404872 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Ferreira EB. Clinical experimentation with an enzymatic-antibiotic compound: bromelins-chloramphenicol-tetracycline. Rev Bras Med. 1967 Aug;24(8):669-80. PMID: 5603008 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre o seu efeito benéfico depois de uma pancreatectomia:


* Lang H, Hennrich N. Combined effect of bromelin and pancreas enzymes in substitution therapy. Gastroenterologia. 1967;107(3):203-8. PMID: 6030840 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Schultis K, Wagner E. Enzyme replacement following pancreatectomy and in insufficiency of the exocrine pancreas. Dtsch Med Wochenschr. 1968 Sep 6;93(36):1685-91. PMID: 5668260 [PubMed - indexed for MEDLINE].


Estudo sobre o seu efeito benéfico em diferentes tipos de lesões desportivas e atléticas:


* Masson M. Bromelain in blunt injuries of the locomotor system. A study of observed applications in general practice. Fortschr Med. 1995 Jul 10;113(19):303-6. PMID: 7672747 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre a sua interação com medicamentos:


* Heck AM, DeWitt BA, Lukes AL. School of Pharmacy and Pharmacal Sciences, Purdue University, Indianapolis, IN, USA. Potential interactions between alternative therapies and warfarin. Am J Health Syst Pharm. 2000 Jul 1;57(13):1221-7; quiz 1228-30. PMID: 10902065 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Bradbrook ID, Morrison PJ, Rogers HJ. The effect of bromelain on the absorption of orally administered tetracycline. Br J Clin Pharmacol. 1978 Dec;6(6):552-4. PMID: 728330 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Lucchi R, Palmieri B. Chronic infections of the lower respiratory tract. Antibiotic therapy. Results of a double-blind study: tetracycline-HCl as a monosubstance versus tetracycline and bromeline. ZFA (Stuttgart). 1980 Apr 20;56(11):807-12. PMID: 7434888 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre os seus efeitos secundários:


* Baur X, Fruhmann G. Allergic reactions, including asthma, to the pineapple protease bromelain following occupational exposure. Clin Allergy. 1979 Sep;9(5):443-50. PMID: 498486 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Raison-Peyron N, Roulet A, Guillot B, Guilhou JJ. Service de Dermatologie, Hopital Saint-Eloi, CHU Montpellier, Montpellier 80, avenue Augustin Fliche, Montpellier 34295 Cedex, France. Bromelain: an unusual cause of allergic contact cheilitis. Contact Dermatitis. 2003 Oct;49(4):218-9. PMID: 14996077 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudo sobre as suas contraindicações:


* Sebekova K, Dammrich J, Krivosikova Z, Heidland A. Clinic of Pharmacotherapy, Institute of Preventive and Clinical Medicine, Bratislava, Slovakia. The effect of oral protease administration in the rat remnant kidney model. Res Exp Med (Berl). 1999 Dec;199(3):177-88. PMID: 10639701 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudo sobre o seu efeito abortivo:


* Pakrashi A, Basak B. Abortifacient effect of steroids from Ananas comosus and their analogues on mice. J Reprod Fertil. 1976 Mar;46(2):461-2. PMID: 943531 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Garg SK, Saksena SK, Chaudhury RR. Antifertility screening of plants. VI. Effect of five indigenous plants on early pregnancy in albino rats. Indian J Med Res. 1970 Sep;58(9):1285-9. PMID: 5505214 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Estudos sobre a sua composição química:


* Tripodi K, Podesta FE. Facultad de Ciencias Bioquimicas y Farmaceuticas, Universidad Nacional de Rosario and Centro de Estudios Fotosinteticos y Bioquimicos (CONICET, Fundacion M. Lillo), Suipacha 531, 2000 Rosario, Argentina. Purification and Structural and Kinetic Characterization of the Pyrophosphate:Fructose-6-Phosphate 1-Phosphotransferase from the Crassulacean Acid Metabolism Plant, Pineapple. Plant Physiol. 1997 Mar;113(3):779-786. PMID: 12223643 [PubMed-as supplied by publisher].


* Smith BG, Harris PJ. School of Biological Sciences, The University of Auckland, New Zealand. Ferulic acid is esterified to glucuronoarabinoxylans in pineapple cell walls. Phytochemistry. 2001 Mar;56(5):513-9. PMID: 11261585 [PubMed-indexed for MEDLINE].



* Wen L, Wrolstad RE, Hsu VL. Department of Food Science and Technology and Department of Biochemistry and Biophysics, Oregon State University, Corvallis, Oregon 97331, USA. Characterization of sinapyl derivatives in pineapple (Ananas comosus [L.] Merill) juice. J Agric Food Chem. 1999 Mar;47(3):850-3. PMID: 10552379 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Smith BG, Harris PJ. School of Biological Sciences, University of Auckland, New Zealand. Polysaccharide composition of unlignified cell walls of pineapple [Ananas comosus (L.) Merr.] fruit. Plant Physiol. 1995 Apr;107(4):1399-409. PMID: 7770529 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Harrach T, Eckert K, Schulze-Forster K, Nuck R, Grunow D, Maurer HR. Abteilung Pharmazeutische Biochemie, Freie Universitat, Berlin, Germany. Isolation and partial characterization of basic proteinases from stem bromelain. J Protein Chem. 1995 Jan;14(1):41-52. PMID: 7779262 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Rowan AD, Buttle DJ, Barrett AJ. Department of Biochemistry, Strangeways Research Laboratory, Cambridge, U.K. The cysteine proteinases of the pineapple plant. Biochem J. 1990 Mar 15;266(3):869-75. PMID: 2327970 [PubMed-indexed for MEDLINE].


* Khan RH, Rasheedi S, Haq SK. Interdisciplinary Biotechnology Unit, Aligarh Muslim University, Aligarh 202 002, India. Effect of pH, temperature and alcohols on the stability of glycosylated and deglycosylated stem bromelain. J Biosci. 2003 Dec;28(6):709-14. PMID: 14660870 [PubMed-indexed for MEDLINE].


Bibliografia

- Plantas Medicinales. Margarita Fernandez y Ana Nieto. Ed Universidad de Navarra. EUNSA 1982.

- Matière Médicale. RR Paris- H. Moyse. Masson 1981.

- Guía de Campo de las Flores de Europa. Oleg Polunin. Ediciones Omega S.A. Barcelona, 1977.

- Guía de las Plantas Medicinales. Paul Schauenberg y Ferdinand Paris. Ediciones Omega S.A.

- El gran libro de las Plantas Medicinales. Editorial Everest. S.A.

- Plantes Médicinales des Régions Tempérées. L. Bézanger-Beauquene, Pinkas, Torck, Trotin.

- Plantas Medicinales. Thérapeutique-Toxicité. Christiane Vigneau. Masson, Paris 1985.

- Fitoterapia: Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Colaboran: Asociación española de médicos naturistas. Colegio Oficial de Farmacéuticos de Vizcaya.

- Pharmacognosy, Phytochemistry, Medicinal Plants. Jean Bruneton. Lavoisier Publishing.

- Plantas Medicinales. El Dioscórides Renovado. Pio Font Quer.

- Pharmacopée Française IX Édition.

- Farmacognosia 2ª Edición. Jean Bruneton. Ediciones Acribia S.A. 2001.

- Bulletin officiel Nº 90/22 bis. Ministère des Affaires Sociales et de la Solidarité.

- French Public Health Code.

- Bross B. Plantas y sus aceites esenciales. Ed. Omega, 1994.

- Martindale. The extra Pharmacopoeia 29th Edition. The Pharmaceutical Press 1989.

- The Complete German Commission E Monographs. Therapeutic Guide To Herbal Medicines. Mark Blumenthal. American Botanical Council 1998.

- Pharmacognosy, Phytochemistry, Medicinal Plants. Jean Bruneton. Lavoisier Publishing.

- Database Management Unit of the National Germplasm Resources Laboratory, Plant Sciences Institute (PSI), Beltsville Agricultural Research Center, Agricultural Research Service, U.S. Department of Agriculture.

- Samuelsson, G. Drugs of Natural Origin. A Textbook of Pharmacognosy. Stockholm: Swedish Pharmaceutical Press, 1992.


Produtos relacionados