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Queratoconjuntivite seca e extrato de maqui


A síndrome do olho seco ou queratoconjuntivite seca, faz com que os nossos peludos padeçam de uma má lubrificação da superfície ocular, devido a um défice na produção de lágrima. Um processo que gera grande mau-estar nos nossos peludos e no qual as bagas de maqui podem ser de grande ajuda.

A quertoconjuntivite seca  (QCS) ou também chamada de síndrome do olho seco, consiste na má lubrificação da superfície ocular. A lágrima que se produz no animal ou é insuficiente ou não tem a qualidade ideal para aderir e lubrificar a córnea.

 

A QCS pode manifestar-se de diferentes formas. O olho pode estar vermelho, a córnea pode parecer opaca e sem brilho e o animal pode ter ramelas mucopurulentas que reaparecem com frequência, mesmo que as limpemos. Com o tempo, podem ser observadas patologias mais graves, como úlceras da córnea ou cegueira, consequência da vascularização e edema provocado pela inflamação da córnea e conjuntiva.

 

Existem raças de cães mais predispostas do que outras a sofrer QCS, como o West Highland White Terrier, o Cocker Spaniel ou o Bulldog Inglês. Além disso, existem também doenças ou tratamentos farmacológicos que podem causar QCS, mas na maioria dos casos são processos imunomediados.

 

O prognóstico para o animal será melhor se fizermos um diagnóstico precoce da doença e implementarmos um tratamento que, na maioria dos casos, será para toda a vida.

 

Os medicamentos que têm sido utilizados no tratamento do QCS aumentam a qualidade e quantidade de lágrimas, lubrificam a superfície ocular ou tratam infeções secundárias que possam aparecer. Geralmente são tratamentos tópicos diários, em que o animal deve ser manuseado várias vezes ao dia e que são insidiosos para o dono.

 

Neste tipo de patologias crónicas seria indicado o uso de fitoterapia, onde podemos aplicar produtos por via oral, uma vez por dia, e com resultados muito bons.

 

No caso em questão, temos que ter em conta um extrato de bagas de maqui Maquibright©  (Aristotelia chilensis) com estudos em pessoas que demonstram  a capacidade de aumentar a qualidade e quantidade de lágrimas.

 

A fácil posologia do tratamento com Aristotelia chilensis, facilita  ao dono a continuidade da mesma e reduz as aplicações tópicas tão irritantes para os nossos animais de estimação. Tudo isso sem perder eficácia e melhorando, significativamente, o conforto ocular do animal.

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