Contacto


MIRRA

Commiphora molmol Engler

Descrição

A Mirra é um arbusto ou árvore pequena que cresce em regiões desertas, especialmente em África e no nordeste do Médio Oriente. Cresce até 3 m de altura e tem ramos resistentes e com nós.

 

A resina é obtida mediante a transpiração espontânea pelas gretas e fissuras que, normalmente, se formam na casca ou por incisões feitas nela. Com isto, consegue-se uma goma amarela amarga e aromática que, quando seca, adquire formas irregulares e uma tonalidade castanha-avermelhada. O nome mirra deriva da palavra árabe e grega "mur" que significa amargo.

 

É uma planta que na antiguidade foi usada, sobretudo, na forma de emplastros, misturada com mel para tratar a dor muscular e reumática.

 

Parte utilizada

O  fármaco é constituído pela oleogomorresina exsudada, endurecida no ar, obtida por incisão ou produzida por exsudação espontânea da casca do tronco, e ramos de Commiphora molMol Engl. e outras espécies de Commiphora.

 

Princípios ativos

Óleo essencial (2-10%):

Terpenos

Sesquiterpenos: furanosesquiterpenos derivados de germacreno (furanodieno, furanodienona, 2-metoxi-furanodieno e o 5-acetoxi-2-metoxi-4,5-dihidrofuradieno-6-ona), o elemano (isofuranogermacreno e o curzerenona), o eudesmano (furanoeudesma-1,3-dieno e o  lindestereno) e o guayano (2-metoxi-furnoguaia-9-eno-8-ona).

Hidrocarbonetos sesquiterpénicos:  e delta-elemeno, -burboneno, -cariofileno e o humuleno.

Alcoólicos sesquiterpénicos: elemol e beta-eudesmol

Aldeído cominico, ácido fórmico, ácido acético e eugenol.

Resina: ácidos comifóricos ( ) Ácido commioforínico, ácidos herabomirrólicos ()), commiferina, ésteres e duas resinas fenólicas.

Borracha (50-60%) composta por:

Proteínas (20%)

Hidratos de carbono (65%): galactose, ácido 4-O metilglucurónico, xilose e arabinose.

Fitosterois.

Princípio amargo.

Ação farmacológica

* Utilização interna:

 

Expectorantes.

Antitússica e balsâmico.

Antissépticas.

Alguns autores também lhe atribuem ação:

Antiespasmódica.

Antimicrobiana e antifúngica.

Adstringente e anti-inflamatória. A ação anti-inflamatória foi demonstrada em ratos para as fases agudas e subagudas da inflamação, para um extrato de éter de petróleo.

Analgésica. A atividade analgésica foi demonstrada em ratos para o furanoeudesma-1,3-dieno.

Antipirética: esta ação foi demonstrada por estudos clínicos em ratos com vários extratos de mirra.

Estimulante imunitária: estimula os macrófagos. A atividade imuno-estimulante também foi demonstrada em ratos para um  extrato de etanol e uma fração insaponificável da mirrra.

Estimulante circulatória.

Estimulante digestiva e carminativa. Regula o bom funcionamento da mucosa gástrica.

Hipoglicémica.

Citoprotetora, antitumoral e citotóxico na experimentação animal.

Emenagogo.

Anafrodisíaca.

* Utilização externa:

 

Vulnerária.

Balsâmica.

Desinfetante.

Indicações

Inflamações da cavidade bucal: aftas, gengivite, piorreia, estomatite, parodontopatias, lesões ulcerosas de qualquer etiologia, após extrações dentárias, cândida oral.

Afeções respiratórias: amigdalite, faringite, sinusite, laringite, gripe, bronquite.

Dermatologia: infeções fúngicas, pé de atleta, eczema, inflamações cutâneas, irritação cutânea, queimaduras.

Afeções digestivas: dispepsias, diarreia, disenteria, enterocolite infeciosa, síndrome do intestino irritável, flatulência, hemorróidas, hepatite viral.

Hipertireoidismo.

Contraindicações

Não foram descritos efeitos nocivos derivados da utilização da mirra.

Não utilizar durante a gravidez, em uso interno, pois alguns autores atribuem uma ação estimulante uterina. Quanto ao uso externo, durante a gravidez e lactação, não existem dados suficientes para garantir a sua segurança, pelo que é recomendado evitar a sua utilização.

Precauções e Interações com medicamentos

A tintura de mirra não diluída pode provocar queimaduras e irritação local. Em caso de irritação e dermatite, as pessoas com pele sensível devem diluir a tintura de mirra antes de a utilizar topicamente.

As pessoas que sofrem de doenças cardíacas devem usar a mirra com prudência porque pode afetar o ritmo cardíaco.

De forma geral, usar com moderação, em caso de hemorragias uterinas, inflamações urinárias e gastrointestinais.

Interações com medicamentos:

 

Em teoria, a mirra pode baixar os níveis de glicose no sangue e pode interferir com os medicamentos usados para tratar a diabetes, reforçando o seu efeito.

 

Também pode interferir com os fármacos usados no tratamento de soluços e hipertiroidismo.

 

Efeitos secundários e toxicidade

Nas doses normais não foram descritos.

 

Doses superiores a 2-4 g. por dia podem causar irritação renal e diarreia. Doses elevadas também podem afetar o ritmo cardíaco.


Estudos

Estudos sobre os efeItos anti-inflamatórios e analgésicos:

* Atta, A.H., Alkofahi, A. Department of Veterinary Basic Sciences, Faculty of Veterinary Medicine, Jordan University of Science and Technology, Irbid. Anti-nociceptive and anti-inflammatory effects of some Jordanian medicinal plant extracts. J Ethnopharmacol (1998), 60(2):117-24. PMID: 9582001 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo observou-se que o extrato de mirra (Commiphora molmol) tinha efeitos anti-inflamatórios e analgésicos significativos quando era utilizado contra a inflamação aguda e crónica induzida localizada en roedores. Os autores concluíram que o estudo confirmou o uso tradicional da mirra para estas condições da dor e da inflamação.

* Tariq M, Ageel AM, Al-Yahya MA, Mossa JS, Al-Said MS, Parmar NS. Anti-inflammatory activity of Commiphora molmol. Agents Actions. 1986 Jan;17(3-4):381-2. PMID: 3485893 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo observou-se a atividade anti-inflamatória da mirra (Commiphora molmol) e outras ações. Observou-se que o extrato de mirra inibiu, percetivelmente, a inflamação induzida localizada nos ratos. O extrato também exibiu atividade antipirética significativa nos ratos.

* Dolara P, Luceri C, Ghelardini C, Monserrat C, Aiolli S, Luceri F, Lodovici M, Menichetti S, Romanelli MN. Analgesic effects of myrrh. Nature. 1996 Jan 4;379(6560):29. PMID: 8538737 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Tipton DA, Lyle B, Babich H, Dabbous MKh. Dental Research Center, Department of Periodontology, College of Dentistry, University of Tennessee Health Science Center, 894 Union Avenue, TN 38163, Memphis, USA. In vitro cytotoxic and anti-inflammatory effects of myrrh oil on human gingival fibroblasts and epithelial cells. Toxicol In Vitro. 2003 Jun;17(3):301-10. PMID: 12781209 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Atta AH, Alkofahi A. Department of Veterinary Basic Sciences, Faculty of Veterinary Medicine, Jordan University of Science and Technology, Irbid. Anti-nociceptive and anti-inflammatory effects of some Jordanian medicinal plant extracts. J Ethnopharmacol. 1998 Mar;60(2):117-24. PMID: 9582001 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Tariq M, Ageel AM, Al-Yahya MA, Mossa JS, Al-Said MS, Parmar NS. Anti-inflammatory activity of Commiphora molmol. Agents Actions. 1986 Jan;17(3-4):381-2. PMID: 3485893 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua ação estimulante imunitária:

* Delaveau P, Lallouette P, Tessier AM. Stimulation of the phagocytic activity of R.E.S. by plant extracts (author's transl). Planta Med. 1980 Sep;40(1):49-54. PMID: 6999511 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo investigou-se os possíveis efeitos da mirra sobre o sistema imunitário e observou-se que possuía um efeito estimulante sobre a atividade fagocitária do R.E.S. ao utilizar os extratos da planta.

Estudo sobre o seu efeito benéfico em caso de úlcera gástrica:

* al-Harbi MM, Qureshi S, Raza M, Ahmed MM, Afzal M, Shah AH. Department of Pharmacology, College of Pharmacy, King Saud University, Riyadh, Saudi Arabia. Gastric antiulcer and cytoprotective effect of Commiphora molmol in rats. J Ethnopharmacol. 1997 Jan;55(2):141-50. PMID: 9032627 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo investigaram-se os efeitos do extrato de mirra sobre as úlceras gástricas no uso interno. Investigou-se para ver se tinha capacidade de proteger a mucosa do estômago contra úlceras induzidas no laboratório nos ratos. Os investigadores encontraram que o pré-tratamento com mirra deu lugar a uma proteção dose-dependente contra a ulceração.

Estudos sobre a sua ação antitumoral:

* al-Harbi MM, Qureshi S, Raza M, Ahmed MM, Giangreco AB, Shah AH. Department of Pharmacology, College of Pharmacy, King Saud University, Riyadh, Saudi Arabia. Anticarcinogenic effect of Commiphora molmol on solid tumors induced by Ehrlich carcinoma cells in mice. Chemotherapy. 1994 Sep-Oct;40(5):337-47. PMID: 7956458 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Observou-se a capacidade do extrato de mirra (uso interno por injeção) para reduzir os tumores cancerígenos. Comparou-se o efeito favorável da mirra com o agente quimioterapêutico ciclofosfamida no seu potencial citotóxico e anticarcinogénico. Os investigadores sugerem que são necessários outros estudos para explorar o seu modo de ação e a segurança para o seu uso medicinal na terapia do cancro.

* Qureshi S, al-Harbi MM, Ahmed MM, Raza M, Giangreco AB, Shah AH. Department of Pharmacology, College of Pharmacy, King Saud University, Riyadh, Saudi Arabia. Evaluation of the genotoxic, cytotoxic, and antitumor properties of Commiphora molmol using normal and Ehrlich ascites carcinoma cell-bearing Swiss albino mice. Cancer Chemother Pharmacol. 1993;33(2):130-8. PMID: 8261571 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo fez-se uma avaliação das características genotóxicas, citotóxicas, e antitumorais da Commiphora molmol, usando ratos suiços albinos no carcinoma normal e na ascite de Ehrlich. Comparou-se a atividade citotóxica e antitumoral do extrato de mirra favorável com o citotóxico ciclofosfamida. A mirra demonstrou ter um potencial no mutagénico, antioxidante e citotóxico pelo que  parece apropriado utilizar na terapia do cancro.

* al-Harbi MM, Qureshi S, Ahmed MM, Rafatullah S, Shah AH. Department of Pharmacology, College of Pharmacy, King Saud University, Riyadh, Saudi Arabia. Effect of Commiphora molmol (oleo-gum-resin) on the cytological and biochemical changes induced by cyclophosphamide in mice. Am J Chin Med. 1994;22(1):77-82. PMID: 7518189 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre a sua ação antitrombótica:

* Olajide OA. Department of Pharmacology and Therapeutics, College of Medicine, University of Ibadan, Nigeria. Investigation of the effects of selected medicinal plants on experimental thrombosis. Phytother Res. 1999 May;13(3):231-2. PMID: 10353165 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo investigou-se o efeito da mirra sobre os coágulos de sangue (uso interno). Demonstrou-se que o extrato de mirra possuía uma atividade antitrombótica significativa contra a trombose experimental em ratos. O estudo do pé para a investigação adicional de usar a mirra como agente antitrombótico.

Estudos sobre o seu efeito nos níveis de açúcar no sangue:

* Al-Awadi FM, Gumaa KA. Studies on the activity of individual plants of an antidiabetic plant mixture. Acta Diabetol Lat. 1987 Jan-Mar;24(1):37-41. PMID: 3618079 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Foram estudadas 5 plantas (Nigella sativa (coentro romano), mirra, goma olibanum (incenso), goma asafoetida e aloe) usadas pelos diabéticos de kuwaiti para identificar os seus componentes ativos sobre a diabetes. Observaram-se que os extratos de mirra e de aloe aumentaram tolerância da glicose em ratos. As sementes de Nigella sativa (coentro romano), borracha olibanum e a borracha assafoetida não obtinham nenhum efeito sobre a glicose no sangue.

* al-Awadi F, Fatania H, Shamte U. Department of Biochemistry, Faculty of Medicine, Kuwait University, Safat. The effect of a plants mixture extract on liver gluconeogenesis in streptozotocin induced diabetic rats. Diabetes Res. 1991 Dec;18(4):163-8. PMID: 1842751 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Neste estudo observou-se o mecanismo de ação da mistura anterior de 5 plantas, e verificou-se que a dita mistura pode diminuir a produção dos precursores da glicose pelo fígado. os autores sugiriram que os extratos possam ser uma terapia útil na diabetes mellitus não insulino-dependente.

Estudos sobre a sua ação antiparasitária:

* Massoud A, El Sisi S, Salama O, Massoud A. Tropical Medicine Department, Faculty of Medicine, Al-Azhar University, Cairo, Egypt. Preliminary study of therapeutic efficacy of a new fasciolicidal drug derived from Commiphora molmol (myrrh). Am J Trop Med Hyg. 2001 Aug;65(2):96-9. PMID: 11508399 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Muito recentemente, um pequeno estudo realizado em 7 pessoas, descobriu que um medicamento à base de Commiphora molmol (8 porções de resina e 3,5 porções de óleo volátil) tem sido muito eficaz no tratamento da infeção parasitária causada pelo parasita hepático fasciola, que afeta cerca de 2,4 milhões de pessoas em vários países, como a Bolívia,  China, Equador, Egipto, França e Irão. O extrato de mirra foi dado numa dose de 12 mg/kg por dia, durante 6 dias consecutivos, de manhã, com o estômago vazio e os pacientes foram seguidos durante 3 meses. A terapia provou ser eficaz, através de uma melhoria pronunciada do estado geral, de todos os sintomas e das amostras. Os títulos das enzimas hepáticas e dos anticorpos de fasciola também voltaram ao normal quase na totalidade. Não foram observados sinais de toxicidade ou efeitos nocivos. Os investigadores concluíram que a formulação da mirra era segura, bem tolerada e eficaz para a fasciolíase que tratavam.

* Massoud AM, El-Kholy NM, El-Shennawy FA, Farag RE. Department of Tropical Medicine, Faculty of Medicine for Boys, Al-Azhar University, Nast City, Cairo, Egypt. Study of some immune aspects in patients with fascioliasis before and after Chommiphora molmol (Mirazid) treatment. J Egypt Soc Parasitol. 2004 Apr;34(1):315-32. PMID: 15125536 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Abo-Madyan AA, Morsy TA, Motawea SM. Department of Tropical Medicine, Faculty of Medicine, Cairo University, Cairo, Egypt. Efficacy of Myrrh in the treatment of schistosomiasis (haematobium and mansoni) in Ezbet El-Bakly, Tamyia Center, El-Fayoum Governorate, Egypt. J Egypt Soc Parasitol. 2004 Aug;34(2):423-46. PMID: 15287168 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Al-Mathal EM, Fouad MA. Department of Zoology, College of Science for Girls, Dammam, King Abdel-Aziz University, P.O. Box 80205, Jeddah 21589, Saudi Arabia. Myrrh (Commiphora molmol) in treatment of human and sheep dicrocoeliasis dendriticum in Saudi Arabia. J Egypt Soc Parasitol. 2004 Aug;34(2):713-20. PMID: 15287191 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Massoud AM, Habib FS. Department of Tropical Medicine, Faculty of Medicine, Al-Azhar University, Nasr City, Egypt. The effects of myrrh (Commiphora molmol) on the infected snails of Schistosoma sp. and their egg masses: effect on shedding of cercariae and on snail fecundity. J Egypt Soc Parasitol. 2003 Aug;33(2):585-96. PMID: 14964669 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Haridy FM, El Garhy MF, Morsy TA. The Egyptian Organization For Veterinary Services, Department of Zoology, Faculty of Science, Cairo University, Cairo 11566, Egypt. Efficacy of Mirazid (Commiphora molmol) against fascioliasis in Egyptian sheep. J Egypt Soc Parasitol. 2003 Dec;33(3):917-24. PMID: 14708862 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* El Baz MA, Morsy TA, El Bandary MM, Motawea SM. Department of Urology, Faculty of Medicine, Ain Shams University, Egypt. Clinical and parasitological studies on the efficacy of Mirazid in treatment of schistosomiasis haematobium in Tatoon, Etsa Center, El Fayoum Governorate. J Egypt Soc Parasitol. 2003 Dec;33(3):761-76. PMID: 14708852 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Sheir Z, Nasr AA, Massoud A, Salama O, Badra GA, El-Shennawy H, Hassan N, Hammad SM. Department of Internal Medicine, Faculty of Medicine, Students' University Hospital, Mansoura University, Egypt. A safe, effective, herbal antischistosomal therapy derived from myrrh. Am J Trop Med Hyg. 2001 Dec;65(6):700-4. PMID: 11791960 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Allam AF, el-Sayad MH, Khalil SS. Department of Parasitology, Medical Research Institute, Alexandria University, Egypt. Laboratory assessment of the molluscicidal activity of Commiphora molmol (Myrrh) on Biomphalaria alexandrina, Bulinus truncatus and Lymnaea cailliaudi. J Egypt Soc Parasitol. 2001 Dec;31(3):683-90. PMID: 11775095 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre a sua carência de hepatotoxicidade:

* Massoud AM, El Ebiary FH, Abd El Salam NF. Department of Tropical Medicine, Faculty of Medicine, Al-Azhar University, Nasr City. Effect of myrrh extract on the liver of normal and bilharzially infected mice. An ultrastructural study. J Egypt Soc Parasitol. 2004 Apr;34(1):1-21. PMID: 15125513 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre a sua ação antibacteriana:

* Ji-Sook Han, Dong-Hwa Shin, Nam-En Baek. Diario coreano de la ciencia de alimento y tecnología, 2001, vol. 33, No. 4, pp. 401-408.

Neste estudo os autores identificaram que a Commiphora molmol se comportava como uma substância inibitória do crescimento de determinados microrganismos produzidos nos alimentos e o interessante do seu uso nos produtos alimentares.

Estudo sobre o seu efeito insecticida:

* Shonouda ML, Farrag RM, Salama OM. Zoology Department, Faculty of Science, Alexandria University, Egypt. Efficacy of the botanical extract (myrrh), chemical insecticides and their combinations on the cotton leafworm, Spodoptera littoralis boisd (Lepidoptera : Noctuidae). J Environ Sci Health B. 2000 May;35(3):347-56. PMID: 10808998 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre a sua toxicidade:

* Rao RM, Khan ZA, Shah AH. Central Laboratory for Drug & Food Analysis, Ministry of Health, P.O. Box 59082, 11525, Riyadh, Saudi Arabia. Toxicity studies in mice of Commiphora molmol oleo-gum-resin. J Ethnopharmacol. 2001 Jul;76(2):151-4. PMID: 11390128 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Bibliografia

- British Herbal Pharmacopoeia. Vol. I. Bournemouth, Dorset: British Herbal Medical Association, 1990, pp. 86-7.

- Paris, RR; Moyse, M. Précis de Matière Médicale. Tome II. Paris: Masson, 1967, pp. 307-8.

- Peris, JB; Stübing, G; Vanaclocha, B. Fitoterapia Aplicada. Valencia: M.I. Colegio Oficial de Farmacéuticos, 1995, pp. 376-7.

- Van Hellemont, J. Compendium de Phytotherapie. Bruxelles: Association Pharmaceutique Belge, 1986, pp. 60-1.

- Wichtl, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceutical. A Handbook for Practice on a Scientific basis. Stuttgart: Medpharm Scientific Publishers, 1994, pp. 345-7.

- Bradley, P.R. (ed.) 1992 Compendio Herbario Británico, Volumen 1 , BHMA, Bournemouth. 

- Gerard, J. 1633 el Herball o el Generall Historie de Plantes, facsímil Edition (1975), publicaciones de Dover, York nueva. 

- Hoffmann, D. 1990 La Nueva Edición Herbaria , Segunda Holística, Elemento, Shaftesbury. 

- Blumenthal (Dir). The Complete German Commission E Monographs. American Botanical Council, Texas, 1998.


Produtos relacionados