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MENTA

Mentha piperita L
  • Descrição

    Esta espécie de hortelã é a menta por excelência, mas não provém de uma linhagem pura, mas sim da hibridização da Mentha aquatica x Mentha viridis ou spicata (que por sua vez é um híbrido de M. Longifolia x M. Rotundifolia). Originária, naturalmente, na Inglaterra, por volta do século XVII e foi multiplicada em forma agâmica por todo o mundo, desde então.

     

    Planta herbácea vivaz, cuja base é uma rizoma, a partir da qual surgem numerosos caules ou estolhos aéreos ou subterrâneos, com 50 a 90 cm de altura. Os estolhos são de secção quadrangular e crescem abaixo e acima da superfície do solo em todas as direções. Tem um caule quadrangular, glabro, ramificado, de 40-80 cm e com manchas violetas. A folha é inteira, fragmentada ou cortada, fina e frágil; a folha inteira mede 3 cm a 9cm de comprimento e 1 cm a 3cm de largura e muitas vezes enrugada. O limbo é oval ou lanceolatdo, o ápice acuminado, a margem marcadamente dentada e a base assimétrica. O nervo é pinado, proeminente na face inferior, com nervos laterais que formam, com o nervo central, um ângulo de aproximadamente 45º. A parte inferior é ligeiramente pubescente e são observadas com lupa (6 x) pêlos secretores como pontos amarelados brilhantes, que correspondem a sacos de essência. O pecíolo é sulco, verde a violeta-acastanhado, geralmente até 1 mm de diâmetro e 0,5 cm a 1 cm de comprimento. As inflorescências são oblongas, de 3,5-6 cm, geralmente interrompidas abaixo com falsas espigas terminais com pequenas brácteas. As flores com corola quase regular, rosa-violeta e, às vezes, brancas, que termina em 4 lóbulos onde o superior é delimitado; os quatro estames estão incluídos na corola. Como é um híbrido, os grãos são excecionais e estéreis. A reprodução ocorre por via vegetativa, graças aos estolhos. Pertence à família das Lamiaceae (=Labiatae).

     

    A folha de hortelã-pimenta tem um cheiro característico e penetrante, e um sabor aromático característico. Colheita: Junho-Julho e setembro.

     

    A hortelã-pimenta não cresce em estado selvagem, tolera climas extremos, mas o seu cultivo adaptou-se ao solo húmido e sombreado, protegido do vento, nas hortas. Cultivada principalmente para uso industrial, para servir armazéns de fármacos, para fábricas de bebidas e essências. Devido à sua característica de planta rasteira, é ideal para colocar debaixo de outras plantas em canteiros ou vasos. O solo deve ser húmido, rico em húmus e cal (misturar duas partes de terra preta, uma de areia e uma de húmus de minhoca). Floração no verão.

     

    É de origem europeia e cultiva-se através de rebentos. Em Espanha, as regiões mais adequadas para o cultivo da menta são os Pirinéus e as de toda a fronteira norte, desde o País Basco até à Galiza, porque não é uma planta mediterrânica.

     

    Também é conhecido como: menta, menta preta, hortelã-pimenta. O que conhecemos como "erva boa" é outra espécie de hortelã, M. sativa, também chamada de "sândalo". Todas as mentas têm propriedades medicinais praticamente idênticas e podem, portanto, ser utilizadas da mesma forma.

     

    Parte utilizada

    As folhas e, às vezes, a sumidade aérea inteira.

     

    Princípios ativos

    - Óleo essencial (1,5-4%):

     

    Monoterpenois: mentol (38-48%), neomentol, isomentol, neoisomentol, eucaliptol, piperitois, piperitenol, isopiperitenol.

    Monoterpenonas: mentona (20-30%), isomentona, neomentona, neoisomentona, piperitona, piperitonona, isopiperitonona, pulegona.

    Óxidos terpénicos: 1,8 cineol (5-6%), mentofurano (1-2%), piperitonoxídeo.

    Esteres terpénicos: acetatos de mentilo (2-10%), de neomentilo e isomentilo, butirato e isovalerato de mentilo, valerianato de mentilo.

    Monoterpenos: -pineno (2%), -pineno (4%), limoneno (2,3%), canfeno, trans-sabineno.

    Sesquiterpenos: -cariofileno, viridof+lorol.

    Álcoois não terpénicos: octan-3-ol.

    Flavonoides (12%), com agliconas lipofílicas, O-metiladoa: diosmosídeo, diosmetosídeo, eriocitrosídeo (7-o-rutinosil eriodictiol), xantomicrol, gardeninas B e D, 5-O-desmetilnobiletina, luteolol-7-rutosídeo, hesperidosídeo, glicosídeios de apigenina.

    Resina.

     

    Ácidos fenil-carboxílicos: rosmarínico (1,4%), clorogénico, cafeico, ácido fórmico e ácido gálico.

    Triterpenos: Alfa-amirina, ácidos ursólico e oleanólico.

    - Outros: princípio amargo, taninos, nitrato de cálcio, sais minerais (sódio, potássio, cálcio, manganês, enxofre, cloro).

     

    De acordo com a R.F.E., o fármaco, seco e cortado, deve conter pelo menos 9 ml/kg de óleo essencial, e se for inteira um mínimo de 12 ml/kg.

     

    Ação farmacológica

    Em uso interno:

     

    Espasmólítico gastrointestinal, produzindo um relaxamento do músculo liso gastrointestinal (óleo essencial e flavonoides).

    Analgésico gástrico. O óleo essencial atua como um analgésico sobre as paredes do estômago, acalmando a sensação de náusea e o desejo de vomitar durante o período de gestação e as tonturas.

    Carminativo devido ao relaxamento do esfíncter esofágico inferior (óleo essencial).

    Digestivo, uma vez que o óleo essencial de hortelã-pimenta aumenta a produção de sucos gastrointestinais, favorecendo a digestão.

    Colerético verdadeiro, aumentando a produção de bílis (flavonoides) e hidrocolerética, aumentando o volume da bílis ao aumentar o seu teor em água (óleo essencial).

    Colagoga, uma vez que favorece a eliminação da bílis da vesícula biliar.

    Antiviral, sobretudo tem ação anti-gripe (óleo essencial).

    Antibacteriano, especialmente contra o Staphylococcus aureus e Pseudomonas aeruginosa (óleo essencial).

    Antisséptico germicida e antifúngico (óleo essencial).

    Vermifugo, isto é, contra os vermes intestinais (óleo essencial).

    Ligeiramente sedativo e antiespasmódico (óleo essencial).

    Anti-inflamatório (flavonoides).

     Expectorante e antiussivo (óleo essencial).

    Alguns autores consideram-no um estimulante do sistema nervoso, tónico geral e afrodisíaco.

    Em uso externo:

     

    Anestésico local, em aplicação tópica, ação devido ao mentol do óleo essencial que estimula as terminações nervosas sensíveis ao frio, e causa uma anestesia local suave.

    Antipruriginoso e refrescante na aplicação tópica (óleo essencial).

    Descongestionante nasal (óleo essencial).

    Anti-inflamatório e antirreumático.

    A essência é amplamente usada como aromatizante e corretor de sabor.

    Indicações

    Em uso interno:

     

    Problemas digestivos: espasmos gástricos e intestinais, dispepsia, meteorismo, flatulência, aerofagia, arrotos, gastrite, enterite, náuseas e vómitos, estomatite, digestão lenta e difícil, síndrome do intestino irritável.

    Insuficiência biliar, hepatite, cólica hepatobiliar, litíase biliar, colelitiase.

    Afeções respiratórias: constipação comum, faringite, rinite, tosse seca, bronquite, etc.

    Dismenorreia (dor durante a menstruação).

    Dores de cabeça, insónias.

    Infeções urinárias: cistite, uretrite, prostatite.

    Distónia neurovegetativa.

    De acordo com a FDA (Food Drugs Administration) e o Conselho Geral das Câmaras Oficiais de Farmacêuticos recomendam o uso de hortelã durante a gravidez, uma vez que é considerada segura, e também durante a lactação, uma vez que os componentes da menta são excretados em quantidades insignificantes com o leite materno, pelo que a sua utilização durante a lactação é aceite. No entanto, de acordo com o ilustre colégio oficial de Farmacêuticos de Valência, o seu uso é contraindicado na gravidez e na lactação.

     

    Em uso externo:

     

    Dores reumáticas: artrite, artralgias, etc. na forma de fricções.

    Neuralgias e dores de cabeça.

    Afeções da pele: prurido, urticária, dor por irritação cutânea, picadas de insetos.

    Afeções respiratórias em inalações: constipações, tosse, sinusite, bronquite, laringite, etc.

    Enxaguos para a higiene oral.

    Pastas de dentes.

    Sob a forma de um creme ou gel: celulite, pernas cansadas, etc.

    Contraindicações

    Alergias respiratórias ou hipersensibilidade conhecida ao seu óleo essencial.

    Obstrução biliar. A menta pode provocar cólicas biliares e agravar a obstrução devido ao seu efeito colagogo/colerético.

    Nem em caso de mau funcionamento agudo do fígado, infeção da vesícula biliar e obstrução intestinal.

    O óleo puro essencial não é recomendado em casos de úlceras gastroduodenais, gastrite, esofagifite, etc.

    Precauções e Interações com medicamentos

    Crianças menores de dois anos, especialmente devido ao teor de mentol do seu óleo essencial que pode causar:

     

    Laringe e broncospasmos, principalmente em crianças. Recomenda-se praticar, de forma preventiva, um teste de tolerância prévio na aplicação de inalações com óleo essencial: inalar durante 15 segundos e esperar 30 minutos.

    Os vapores de mentol exercem um efeito inibidor da respiração (tal como o frio) que pode causar o aparecimento de um curto período de apneia em crianças pequenas. Este risco, embora mínimo, significa que não é recomendado aplicar óleo essencial ou mentol, diretamente, na mucosa nasal de crianças pequenas.

    Deve-se ter especial cuidado ao utilizar óleo essencial puro e nunca exceder as doses diárias recomendadas, uma vez que os óleos essenciais podem ser neurotóxicos e convulsivos.

    Litíase biliar e colelitiase. A menta deve ser utilizada com cuidado para o tratamento das referidas patologias, porque o seu efeito colagogo/colerético pode provocar cólicas biliares.

    O óleo essencial de menta nunca deve ser aplicado no rosto devido ao risco de aparecimento de espasmo da glote e brônquios, ataques asmáticos e asfixia.

    A menta pode afetar, substancialmente, a capacidade de conduzir e/ou operar máquinas. Os pacientes devem evitar operar máquinas perigosas, incluindo carros, até que tenham razoavelmente a certeza de que o tratamento farmacológico não os afeta negativamente.

    Interação com outros medicamentos:

     

    A menta pode potenciar o efeito sedativo, provocado pelos barbitúricos, as benzodiazepinas, os anti-histamínicos H1 e o álcool.

     

    Efeitos secundários e toxicidade

    Não foram reportadas reações adversas nas doses terapêuticas recomendadas. Em doses elevadas, em tratamentos crónicos ou em indivíduos particularmente sensíveis, podem ocorrer reações adversas:

     

    O óleo essencial, em doses elevadas, tem toxicidade no sistema nervoso central devido ao pulegone, especialmente em tratamentos prolongados e pode causar convulsões.

    O óleo essencial tem um potencial fraco de sensibilização, por isso pode provocar, raramente, reações de hipersensibilidade, dermatite de contacto e angioedema angioneurótico.

    A inalação de mentol pode provocar efeitos indesejáveis reversíveis, tais como: náuseas, anorexia, alterações cardíacas (ação depressiva), apneia, espasmos laringo-brônquicos, ataxia e outras perturbações do SNC, provavelmente devido à presença de mentol.

    Raramente, o óleo essencial tem provocado, em algumas pessoas que o tomam em grandes quantidades: gastralgias, hiperacidez gástrica, úlcera péptica, glossite, azia em pessoas com refluxo gastroesofágico e/ouardor gastrointestinal. Os doentes com achlorídria só podem tomar o óleo essencial em comprimidos entéricos.

    O mentol pode causar icterícia nos recém-nascidos.

    O óleo essencial, em doses elevadas, pode provocar, em pessoas sensíveis, irritabilidade, nervosismo e insónias.

Estudos

Estudos sobre o seu efeito a nível digestivo:

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* De la Paz Naranjo J., Corral Salvadó A., Martínez Martín SM. Estévez Carrera MC. Hospital Militar Central Dr. Luis Díaz Soto. Disminución del tránsito intestinal en ratones por tintura al 20 % de Mentha piperita Linn. Rev Cubana Med Milit 2002; 31(4).

En este estudio se utilizó un modelo farmacológico preclínico de tránsito intestinal, con el objetivo de validar el efecto antiespasmódico de la tintura al 20 % de Mentha piperita Linn (toronjil de menta). Se evaluaron y administraron por vía oral dosis de 400, 600 y 800 mg/kg. Un control positivo (atropina 1,5 mg/kg), control negativo (agua destilada) y menstruo hidroalcohólico al 70 % fueron también estimados. Cada grupo se formó con 8 ratones Balb/c machos. Se halló que las 3 dosis evaluadas redujeron de forma significativa y dependiente de la dosis el tránsito intestinal. La dosis media efectiva calculada (DE50 fue de 489,9 mg/kg. El nivel de significación se fijó en una p 0,05.

Estudios sobre su acción carminativa o antiflatulenta:

* Ushid K, Maekawa M, Arakawa T. Laboratory of Animal Science, Kyoto Prefectural University, Shimogamo, Kyoto, Japan. Influence of dietary supplementation of herb extracts on volatile sulfur production in pig large intestine. J Nutr Sci Vitaminol (Tokyo). 2002 Feb;48(1):18-23. PMID: 12026183 [PubMed-indexed for MEDLINE].

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Estudios sobre su acción antiespasmódica:

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Estudio sobre su efecto sobre las náuseas postoperatorias:

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Estudio sobre su efecto analgésico y antiinflamatorio:

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Estudios sobre su efecto a nivel del aparato respiratorio:

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Estudios sobre su efecto antialérgico en las rinitis alérgicas:

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Estudio sobre su acción antineurálgica en uso externo:

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Estudios sobre su acción antimicrobiana (Esherichia coli, Shigella sonei, Micrococcus flavus) y antioxidante:

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En este estudio realizado en animales de laboratoio, se observó que la administración de extracto de Mentha arvensis L. durante el periodo de implantación, produjo un significativo número de interrupciones en el embarazo, sin mostrar una acción estrogénica ni antigonadotrópica. Sin embargo, se observó que aumentaba el efecto estrogénico del estradiol cuando se administraron conjuntamente.

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