Contacto


MANJERONA

Origanum majorana L o Origanum hortensis o Majorana hortensis

  • Descrição

    Planta herbácea anual, por vezes bianual, muito aromática, perene, até 50 cm, dotada de um caule ereto, de secção quadrada, como os orégãos, e ramificada com folhas opostas e ovais ou lanceoladas, densamente pubescentes, aparecem em falsos verticilos protegidos por brácteas de cor verde escura, mascarada pela fina camada de pêlos brancos que lhe confere a falsa tonalidade clara. Nas axilas das folhas superiores brotam pequenas flores, em forma de copa, brancas ou rosadas, ou arroxeadas, que se agrupam em densos cachos pedunculados, que formam uma espiga na metade superior dos caules. Corola de cerca de 4 mm, ligeiramente mais comprida do que as brácteas, que são fornecidos com pontuações glandulosas e cobertas com uma espécie de borra, são arredondadas e dispõem-se imbricadamente; escorrem, como os orégãos, uma gotículas de essência, de cor amarela. Os frutos são quatro aquénios ovais e lisos. Toda a planta emite um perfume muito agradável e a gosto, é amarga. Pertence à família das Labiadas.

     

    A sua área natural de localização compreende o nordeste da África (Egito), e estende-se da Arábia à Índia. Introduzida no Ocidente, na Idade Média, a raiz das Cruzadas, teve tal aceitação que o seu cultivo rapidamente se espalhou por toda a Europa, passando a utilizar-se muito mais do que nos países de origem, particularmente na cozinha, como especiaria, para a elaboração de enchidos e para preparar guisados. Floresce entre julho e setembro. Os topos são colhidos quando a planta está prestes a florescer, entre a primavera e o verão, dependendo do tempo. Não se deve esperar que todas as flores estejam completamente abertas, uma vez que não se desenvolvem todas de uma só vez, e quando a última flor está no seu esplendor máximo, a primeira já está murcha.

     

    Denomina-se também majorana, amáraco, orégãos verdadeiros e almoradux.

     

    Parte utilizada

    Utilizam-se as sumidades floridas

     

    Princípios ativos

    Óleo essencial (0,7 a 3%), rico em monoterpenos como o sabineno (gera alfa e gama terpineno), terpineol (álcool terpénico), terpinen-4-ol, limoneno, geraniol, timol, carvacrol, decânfeno, borneol e hidrocarbonetos terpénicos.

    Ácidos fenólicos derivados do ácido cinâmico: cafeico, clorogénico, rosmarínico.

    Flavonoides: orientina, vitexina, derivados do apigenol, luteolol, kenferol, diosmetol e timonina.

    Hidroquinonas, arbutina, metilarbutina.

    Taninos.

    Princípios amargos.

    Triterpenos: ácido ursólico (0,5%), oleanólico (0,2%).

    Ação farmacológica

    Em uso interno:

     

    Antiespasmódico: produz um relaxamento do músculo liso (óleo essencial: terpineol, flavonoides).

    Digestiva, eupepética e aperitiva: aumenta a produção de sucos gastrointestinais, favorecendo a digestão e estimulando o apetite (óleo essencial, princípios amargos).

    Carminativo (óleo essencial).

    Expectorante para aumentar a produção de secreções brônquicas (óleo essencial).

    Bactericida, antiviral e antisséptico urinário (óleo essencial, flavonoides e hidroquinona). A hidroquinona, uma vez absorvida, conjuga-se com derivados glicurónicos e ésteres de sulfato. Se a urina for alcalina, os conjugados, especialmente os sulfatos, são parcialmente saponizados e a hidroquinona livre produz o seu efeito antisséptico, ao ser eliminada pela via urinária. O efeito antisséptico parece dever-se a uma diminuição da hidrofobia da parede bacteriana.

    Sudorífica.

    Emenagoga.

    Sedativo suave do sistema nervoso (óleo essencial: terpineol).

    Diurética (ácidos fenólicos, flavonoides e hidroquinona).

    Hipotensora (óleo essencial, ácidos fenólicos, flavonoides).

    Antigonadotrópica.

    Alguns autores consideram-na afrodisíaca.

    Em uso externo:

     

    Analgésica e cicatrizante.

    Antirreumático.

    Descongestionante nasofaringe.

    Outras utilizações e propriedades: Aplicações culinárias e na indústria de charcutaria, como tempero para paios, enchidos, etc.

    Indicações

    Em uso interno:

     

    Problemas digestivos: dispepsia (má digestão) de origem nervosa, dispepsias hiposecretórias, flatulência e meteorismo, espasmos ou cólicas gastrointestinais, perda de apetite, diarreia.

    Afeções respiratórias: faringite, constipação comum, rinite, tosse seca, bronquite, enfisema, asma.

    Infeções urinárias: nefrite, cistite, uretrite. Retenção urinária, edema.

    Anexite, dismenorreia (dores menstruais), amenorreia, síndrome pré-menstrual.

    Alterações nervosas: insónia, nervosismo, ansiedade.

    Problemas neurovegetativos.

    Hipertensão, dores de cabeça, enxaquecas.

    Em uso externo:

     

    Dores reumáticas e musculares, artrite, torcicolo, neuralgias, aplicado externamente tanto em cataplasmas como em fricções na pele.

    Em feridas, úlceras, dermatomicose, dermatite, prurido, picadas de insetos, etc.

    Em otite, rinite, sinusite, odontalgias.

    Contraindicações

    A pessoas com hipersensibilidade conhecida a este ou outros óleos essenciais.

    Gravidez. Não foram realizados ensaios clínicos em humanos, pelo que a utilização de manjerona só é aceite na ausência de alternativas terapêuticas mais seguras. A manjerona tem hidroquinonas, que são substâncias hepatotóxicas, que podem atravessar a placenta e provocar efeitos adversos no feto.

    Lactação. Desconhece-se se os componentes da manjerona são excretados em quantidades significativas com o leite materno e se isso pode afetar a criança. Recomenda-se parar de amamentar ou evitar a administração de manjerona. A manjerona tem hidroquinonas que podem aceder ao leite materno e provocar efeitos de hepatotoxicidade no bebé.

    Crianças. Desaconselha-se o uso da manjerona em crianças pequenas, devido à presença de hidroquinonas que podem provocar fenómenos de hepatotoxicidade.

    Precauções e Interações com medicamentos

    Não foram descritas nas doses terapêuticas recomendadas.

     

    Não se recomenda a utilização da manjerona durante um longo período de tempo, mais de uma semana, porque as hidroquinonas podem ter um efeito hepatotóxico.

     

    Insuficiência hepática. A manajerona deve ser utilizada com precaução, em caso de insuficiência hepática devido ao possível efeito hepatotóxico das hidroquinonas.

     

    Interações com medicamentos:

     

    Não foram reportadas interações com medicamentos.

     

    Efeitos secundários e toxicidade

    Não foram reportadas reações adversas nas doses terapêuticas recomendadas. Em doses elevadas, em tratamentos crónicos ou em indivíduos particularmente sensíveis, podem ocorrer reações adversas:

     

    Hepáticas. Muito raramente pode provocar necrose hepática, cirrose hepática ou insuficiência hepática.

    Neurológicas/psicológicas. Muito raramente pode provocar irritação, excitabilidade, nervosismo, insónia e até convulsões. O óleo essencial, em doses elevadas, pode ser estupefaciente, causando dores de cabeça, sonolência e espasmos musculares.

    Alérgicas: Deve ser tomado com cuidado, sobretudo as crianças, porque pode dar reações alérgicas, provocando broncoscopesmos.

    O óleo essencial pode causar irritação das mucosas.

Estudos

Estudos sobre a sua ação antioxidante:

* Heo HJ, Cho HY, Hong B, Kim HK, Heo TR, Kim EK, Kim SK, Kim CJ, Shin DH. Graduate School of Biotechnology, Korea University, Seoul. Ursolic acid of Origanum majorana L. reduces Abeta-induced oxidative injury. Mol Cells. 2002 Feb 28;13(1):5-11. PMID: 11911474 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Dorman HJ, Bachmayer O, Kosar M, Hiltunen R. Department of Pharmacy, University of Helsinki, PO Box 56 (Viikinkaari 5E), FIN-00014, Finland. Antioxidant properties of aqueous extracts from selected lamiaceae species grown in Turkey. J Agric Food Chem. 2004 Feb 25;52(4):762-70. PMID: 14969528 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre o seu efeito benéfico sobre a doença de Alzheimer ao reduzir a degradação enzimática da acetilcolina:

* Chung YK, Heo HJ, Kim EK, Kim HK, Huh TL, Lim Y, Kim SK, Shin DH. Graduate School of Biotechnology, Korea University, Seoul. Inhibitory effect of ursolic acid purified from Origanum majorana L on the acetylcholinesterase. Mol Cells. 2001 Apr 30;11(2):137-43. PMID: 11355692 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua ação antifúngica:

* Daferera DJ, Ziogas BN, Polissiou MG. Laboratory of General Chemistry and Laboratory of Phytopathology, Agricultural University of Athens, Greece. GC-MS analysis of essential oils from some Greek aromatic plants and their fungitoxicity on Penicillium digitatum. J Agric Food Chem. 2000 Jun;48(6):2576-81. PMID: 10888587 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Roberto Gamboa-Alvarado, Francisco Daniel Hernández-Castillo, Eugenio Guerrero-Rodríguez, Abiel Sánchez-Arizpe, y Ricardo Hugo Lira-Saldívar. Inhibición del Crecimiento Micelial de Rhizoctonia solani Kühn y Phytophthora infestans Mont. (De Bary) con Extractos Vegetales Metanólicos de Hojasén (Flourensia cernua DC.), Mejorana (Origanum majorana L.) y Trompetilla [Bouvardia ternifolia (Ca.) Schlecht.].

Extraiu-se a resina de Flourensia cernua, Origanum majorana e Bouvardia ternifolia, mediante o método de Soxhlet, para avaliar o seu efeito no crescimento micémico de Rizoctonia solani e Phytophthorans infestans, in vitro. O solvente do extrato foi separado com um rotavapor e a resina foi seca à temperatura ambiente. Depois, as resinas de cada extrato foram dissolvidas em meio de cultura de papa-dextrose-agar, preparando-se cinco doses. Para cada agente patogénico, foi incluído o respetivo controlo químico na dose recomendada (tolclofos-metilo e metalaxilo). Após depositar o inóculo em forma de explantas, as caixas petri foram incubadas durante 96 h, a 25°C, na ausência de luz; as leituras foram efetuadas às 48 e 96 h usando um vernier. Os resultados, expressos em percentagem de inibição, foram aceitáveis para os três extratos sobre R. solani, mostrando um efeito fungistático até à dose de 20.000 ppm. No caso dos de P. infestans foram obtidos valores muito significativos quando se percebeu que o extrato de O. Manjerona apresentava um efeito fungicida, na dose de 8.000 ppm; enquanto os extratos F. cernua e B. ternifolia mostraram um ligeiro efeito fungistático em doses elevadas.


Estudo sobre a sua atividade protetora face ao cancro hepático:

* Lin LT, Liu LT, Chiang LC, Lin CC. Department of Microbiology and Immunology, McGill University, Canada. In vitro anti-hepatoma activity of fifteen natural medicines from Canada. Phytother Res. 2002 Aug;16(5):440-4. PMID: 12203264 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudo sobre os seus efeitos secundários:

* Assaf MH, Ali AA, Makboul MA, Beck JP, Anton R. Preliminary study of phenolic glycosides from Origanum majorana; quantitative estimation of arbutin; cytotoxic activity of hydroquinone. Planta Med. 1987 Aug;53(4):343-5. PMID: 3671554 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Benito M, Jorro G, Morales C, Pelaez A, Fernandez A. Servicio de Alergia, Hospital Clinic Universitari, Valencia, Spain. Labiatae allergy: systemic reactions due to ingestion of oregano and thyme. Ann Allergy Asthma Immunol. 1996 May;76(5):416-8. PMID: 8630713 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua ação sobre oturas plantas:

* Afifi AF. Effect of volatile substances released from Origanum majorana and Ocimum basilicum on the rhizosphere and phyllosphere fungi of Phaseolus vulgaris. Folia Microbiol (Praha). 1978;23(5):399-405. PMID: 700527 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Afifi AF, Dowidar AE. Effect of volatile substances from Origanum majorana and Ocimum basilicum on spore respiration and germination of some soil fungi. Folia Microbiol (Praha). 1978;23(6):489-92. PMID: 570540 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Isman MB, Wan AJ, Passreiter CM. Faculty of Agricultural Sciences, University of British Columbia, Vancouver, BC, Canada V6T 1Z4. Insecticidal activity of essential oils to the tobacco cutworm, Spodoptera litura. Fitoterapia. 2001 Jan;72(1):65-8. PMID: 11163945 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Estudos sobre a sua composição química:

* Kawabata J, Mizuhata K, Sato E, Nishioka T, Aoyama Y, Kasai T. Laboratory of Food Biochemistry, Division of Applied Bioscience, Graduate School of Agriculture, Hokkaido University, Kita-ku, Sapporo 060-8589, Japan. 6-hydroxyflavonoids as alpha-glucosidase inhibitors from marjoram (Origanum majorana) leaves. Biosci Biotechnol Biochem. 2003 Feb;67(2):445-7. PMID: 12729019 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Vagi E, Simandi B, Daood HG, Deak A, Sawinsky J. Department of Chemical Engineering, Budapest University of Technology and Economics, 1521 Budapest, Hungary. Recovery of pigments from Origanum majorana L. by extraction with supercritical carbon dioxide. J Agric Food Chem. 2002 Apr 10;50(8):2297-301. PMID: 11929287 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Novak J, Bitsch C, Langbehn J, Pank F, Skoula M, Gotsiou Y, M Franz C. Institute of Applied Botany, University of Veterinary Medicine, Veterinarplatz 1, A-1210, Wien, Austria. Ratios of cis and trans-Sabinene Hydrate in Origanum majorana L. and Origanum microphyllum (Bentham) Vogel. Biochem Syst Ecol. 2000 Aug 1;28(7):697-704. PMID: 10854745 [PubMed-as supplied by publisher].

* El-Antably HM, Ahmed SS, Eid MN. Effects of some growth hormones on plant vigour and volatile oil of Origanum majorana L. Pharmazie. 1975 Jun;30(6):400-1. PMID: 1161794 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Rodríguez Ferradá C.A., Acosta de la Luz L., Fuentes Fiallo V., Martín Borrego G. Investigaciones agrícolas en especies de uso frecuente en la medicina tradicional. II. Mejorana origanum majorana I. Rev Cubana Plant Med 2000;5(3):87-90. Estación Experimental de Plantas Medicinales "Dr. Juan Tomás Roig" 

* Misharina TA, Polshkov AN, Ruchkina EL, Medvedeva IB. Emanuel Institute of Biochemical Physics, Russian Academy of Sciences, Moscow, 119991 Russia. Changes in the composition of the essential oil in stored marjoram. Prikl Biokhim Mikrobiol. 2003 May-Jun;39(3):353-8. PMID: 12754836 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Rodrigues MR, Caramao EB, dos Santos JG, Dariva C, Oliveira JV. Institute of Chemistry and Geosciences, Federal University of Pelotas, Pelotas, RS, Brazil. The effects of temperature and pressure on the characteristics of the extracts from high-pressure CO(2) extraction of Majorana hortensis Moench. J Agric Food Chem. 2003 Jan 15;51(2):453-6. PMID: 12517109 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Lossner G. Contents of Majorana hortensis Moench. 1. Lipoids. Pharmazie. 1965 Apr;20(4):224-8. PMID: 5849305 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Heeger EF, Schroder H. Findings on the problem of Majorana hortensis cultivation in relation to the method of experiments on plant cultivation with medicinal & spice plants. Pharmazie. 1958 Aug;13(8):480-6. PMID: 13590921 [PubMed-OLDMEDLINE for Pre1966].

* Schroder U. Studies of the daily rhythm of etheric oils. 2. Daily fluctuations of the content of etheric oil in Majorana hortensis Moench. Pharmazie. 1969 Jul;24(7):421. PMID: 5810254 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Abou-Zied EN. The seasonal variations of growth and volatile oil in the two introduced types of Majorana hortensis Mnch., grown in Egypt. Pharmazie. 1973 Jan;28(1):55-6. PMID: 4714243 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* El-Gengaihi S, Abou-Zied EN. The effect of CMH on growth, volatile oil, and carbohydrate content on Majorana hortensis Mnch. prior and after cutting. Pharmazie. 1975;29(11):744-5. PMID: 1219778 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Hallahan TW, Croteau R. Institute of Biological Chemistry, Washington State University, Pullman 99164-6340. Monoterpene biosynthesis: demonstration of a geranyl pyrophosphate:sabinene hydrate cyclase in soluble enzyme preparations from sweet marjoram (Majorana hortensis). Arch Biochem Biophys. 1988 Aug 1;264(2):618-31. PMID: 3401015 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Hallahan TW, Croteau R. Institute of Biological Chemistry, Washington State University, Pullman 99164-6340. Monoterpene biosynthesis: mechanism and stereochemistry of the enzymatic cyclization of geranyl pyrophosphate to (+)-cis- and (+)-trans-sabinene hydrate. Arch Biochem Biophys. 1989 Feb 15;269(1):313-26. PMID: 2916845 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Yadava RN. Department of Chemistry, Dr. H.S. Gour University, Sagar, India. A novel triterpenoid saponin from the leaves of Majorana hortensis (Moench). Adv Exp Med Biol. 1996;405:223-30. PMID: 8910707 [PubMed-indexed for MEDLINE].

* Rodrigues MR, Caramao EB, Arce L, Rios A, Valcarcel M. Institute of Chemistry and Geology, University Federal of Pelotas, Pelotas, RS, Brazil, Institute of Chemistry, University of Rio Grande do Sul, 91501970 Porto Alegre, RS, Brazil. Determination of monoterpene hydrocarbons and alcohols in Majorana hortensis Moench by micellar electrokinetic capillary chromatographic. J Agric Food Chem. 2002 Jul 17;50(15):4215-20. PMID: 12105948 [PubMed-indexed for MEDLINE].

Bibliografia

- Plantas Medicinales y Drogas Vegetales para infusión y tisana. S. Cañigueral, R. Vila y M. Wichtl.

- Fitoterapia aplicada. J.B. Peris, G. Stübing y B.Vanaclocha.

- PDR for Herbal Medicines. Medical Economics Company, Montvale. Second Edition. 2000; pp 833-5.

- Blumenthal M, Goldberg A, Brinckmann J. Herbal Medicine, Expanded Commission E Monographs. Integrative Medicine Communications, Newton. First Edition, 2000; pp201-4.

- Fitoterapia. Vademecum de prescripción. B. Vanaclocha y S. Cañigueral. Editorial Masson. 4ª edición.

- J. Bruneton. Farmacognosia.Editorial Acribia, S.A. 2ª edición.

- Max Rombi. 100 Plantes Medicinales. Editions Romart. Deuxieme Edition.

- Catálogo de plantas medicinales. Consejo General de Colegios Oficiales de Farmacéuticos. 2003.

- Bézanger-Beauquesne, Pinkas, Toeck, Trotin.Maloine S.A. 1980. Plantes médicinales des régions tempérées. Paris: Maloine, 1980.

- Bézanger-Beauquesne, L; Pinkas, M; Torck, M. Les Plantes dans la Therapeutique Moderne. 2ª. Paris: Maloine, 1986.

- Blumenthal, Busse, Goldberg et al. The Complete German Commission E Monographs. Therapeutic Guide to Herbal Medicines. American Botanical Council. 1998. 

- Blumenthal M, Goldberg A, Brinckmann J. Herbal Medicine, Expanded Commission E Monographs. Integrative Medicine Communications, Newton. First Edition, 2000.

Produtos relacionados